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sábado, 29 de dezembro de 2012

Gênero textual e tipologia textual

Gênero textual e tipologia textual. SILVA, Silvio Ribeiro da.

Gêneros textuais 

Em um apanhado geral, refere-se às diferentes formas de expressão textual. Como exemplo: poesia, crônicas, contos, prosas, etc..

Tipologia textual

É a forma como texto se apresenta. Exemplos: narrativo, descritivo, dissertativo, argumentativo, entre outros.


           Para Marcushi:



a)       intertextualidade intergêneros    =          um gênero com a função de outro
b)       heterogeneidade tipológica        =          um gênero com a presença de vários tipo  
  
Para Travaglia:

a) conjugação tipológica      =          um texto apresenta vários tipos

b) intercâmbio de tipos        =          um tipo usado no lugar de outro
 




A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do Ensino Fundamental. CORSINO, Patrícia.




  Nos momentos iniciais do texto a autora nos mostra um fato real dentro de sala de aula. Um aluno levou várias lagartas em um pote e cedeu quatro para ficar na sala para a observação dos amigos. Com o passar dos dias, perceberam a formação de um casulo em volta de uma das lagartas e logo depois outras duas também encasularam-se. A partir daí, uma gama de atividades foram feitas com as crianças, descrevendo o dia-a-dia dos bichinhos. E quando finalmente saíram do casulo, a professora relatou a alegria e o corre-corre quando viram a mariposa formada e voando.

   Essa confiança do adulto depositada na criança reforça a ideia de que devemos ouvir as crianças, que não existe mais a criança que não tem nada a ser dito, que não é ouvida. Nesse caso, a turma gozou de uma experiência biológica e tanto, graças ao Miguel.

   É de extrema importância a abordagem de todas as áreas do conhecimento, mas tem que ser prazerosa tanto as crianças quanto ao adulto que ensina. Devemos dar mais espaço à fala delas mesmo que tenhamos as vezes, que aperfeiçoar algumas de suas ideias.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Atividades elaboradas baseadas na consiência fonológica.

Pareamento de objetos pelo som inicial - segmentação das unidades fonológicas.

Identificando o número de sílabas numa palavra, construção da percepção da unidade fonológica.

Apoio ao desenvovimento das hipóteses de construção da linguagem escrita.

Construção da consciência fonólogica, utilizando palavras do cotidiano como aliadas.


Com esse material, a criança começa a entender que uma letra pode ter variados sons. Começa também a ser inseridos no vocabulário dela, palavras com dígrafos.
 - Dígrafos: nh, rr, gu;
 - Letras com sons diferentes dos propostos inicialmente: g com som de J, x com som de z;
 - M antes de p e b: Bombom





segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Mais um período que chega ao final!!

Esse período foi de muita turbulência devido a greve, mas ao mesmo tempo de bastante aprendizado para nossa turma em TAELP 1. Esperamos ansiosas por TAELP 2 e a continuação do nosso portfólio, que adoramos construir. Beijoos e até mais!!!!

Grupo 4

Escola na sociedade da informação: Tecnologias, ferramentas e criatividade... em busca de uma alfabetização digital".

No texto nos foi apresentada uma escola como proposta de trabalho, e foi a escola Tic Tic Tac. Que inciciou o processo de informatização em 1997 com computadores em sala, para educação infantil. Fizemos um link bastante interessante com a Aldeia Montessori, uma escola que tem sua sede lacalizada no Méier e também usa esse material de trabalho dentro de sala de aula. Diferentemente da Tic Tic Tac, a Aldeia, utiliza os computadores apenas no ensino fundamental. Em uma conversa com a  presidente da OMB (Organização Montessori do Brasil) Marcia Righetti, descobrimos que no início da implantação desse novo método da inserção da informática, foi utilizada mão de obra técnica, com uma professora de informática, e depois as antigas professoras foram treinadas para esse serviço. Só que hoje com a difusão da informática, esse treinamento tornou-se desnecessário, visto que atualmente são raras as pessoas que não possui contato com o mundo informatizado. Seja com celular, computador ou  até mesmo televisão, que está cada dia mais atualizada.

Grupo 3

"Mídia Escrita e Letramento: Jornais e Revistas na sala de aula".

Expuseram para a turma que se a criança tem uma ampla leitura de mundo será cada vez mais fácil a interpretação e a leitura de um texto midiático. O grupo fez uma dinâmica bem interessante, na qual devíamos montar nossa própria notícia d ejornal,  diante apenas de uma imagem.

Grupo 2

Esse grupo trabalhou o texto "Das Aprendizagens e das Metodologias de Ensino - Dilemas da Gestão Escolar".
O autor apresentou seis propostas para a educação no próximo milênio:
 
- Leveza
- Rapidez
-Exatidão
-Visibilidade
-Multiplicidade
-A última não teve  tempo de escrever pois faleceu.

Grupo 1

"Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para a alfabetização, letrando. (Sérgio Roberto Costa)".
  O texto sugere dois significados para alfabetização e letramento: 

  • Alfabetização: ensino do conhecimento das letras e escrita.
  • Letramento: conjunto de práticas de uso da linguagem escrita numa dada sociedade ou contexto.
Segundo o grupo, a escola deve promover a escola e criar espaços para que a criança se sinta a vontade para ler. Estudos mostram que "alfabetizar letrando" procura fazer com que a criança crie um vinculo prazeroso coma leitura e com a escrita e que isso ajude o aluno a recriar essa invenção social que é a escrita alfabética.

O uso do portfólio na formação dos professores

O portfólio pra mim é importante para que o profissional se mantenha atualizado e organizado sobre o que ele fez e que sirva de idéias novas para outros trabalhos.E também pode ser usado como uma maneira de avalição (caso da TAELP I). Com a ajuda da internet, montar um portfólio se torna muito mais fácil e agradável, porque podemos buscar  formas mais atrativas de fazer alguns trabalhos.Segundo o texto, estudante pode fazer escolhas e buscar novas formas de aprender. Em todos os níveis de escolarização isso é importante, mas em cursos de formação de educadores essa oportunidade ganha dimensão maior. (...)

Linguagens Infantis II

Retomando a conversa sobre o livro "Linguagens Infantis", onde o saber ler não é só entendido como a leitura das letras (códigos), mas também o saber interpretar de um aperto de mão, de uma placa de trânsito e um semblante diferente, etc..

Debate um: Maria Cristina Rizzoli cria um artigo de título "Leitura com letras e sem letras na Educação Infantil do norte da Itália". Maria fala da rede pública de Bolonha, trabalham com livros e crianças que ainda nao dominam os códigos.

Debate dois: Suely Amaral Mello cria o artigo "O processo de aquisição da escrita na Educação Infantil". Onde defende que o trabalho que está sendo realizado com as crianças da educação infantil e do ensino fundamental, principalmente quando se fala em aquisição da escrita, precisa de um peso científico. Por isso, atribui essas concepções aos pensamentos de Vigotsky.

Debate três: Melissa Cristina Asbahr, o artigo discutido é "Lá vem a história". Dessa vez é discutido itens de origem social, política ou estrutural quanto ao psicológico. 

Debate quatro: Heloísa Helena Pimenta Rocha fala do artigo "A Higienização da infância no “século da criança”", na qual ela usa a criança como objeto de intervenção higiênica e disciplinar.

Debate cinco:Mônica Appezzato Pinazza traz para a discussão o seguinte artigo: "Os pensamentos de Pestalozzi e Froebel nos primórdios da pré-escola oficial paulista: das inspirações originais não-escolarizantes à concretização de práticas escolarizantes". E fala sobre dados históricos do processo de implantação da educação pré-escolar em instituições oficiais em São Paulo.

Debate seis:  Zeila de Brito Fabri Demartini finaliza o debate com o artigo "Relatos orais sobre a infância e o processo de alfabetização". Em que há uma conversa com professores e professoras sobre o processo  de alfabetização no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, e eles fazem umas espécie de auto-biografia quando precisam falar sobre como se veem em sala de aula, tanto da educação infantil, quanto no ensino fundamental.

Palestra da Escola Municipal Barro Branco



A palestra aconteceu no auditório da FEBF nos dias 11, 12 e 13 de abril. Participaram alunos e professores da própria FEBF e da Escola Municipal. Nos foi apresentado o projeto de incentivo à leitura e descobrimos que esse incentivo não é apenas as crianças, mas também aos pais e a toda a comunidade. Mostrando que a leitura pode ser prazerosa. Em uma conversa com uma das realizadoras do projeto descobrimos também que a leitura não é só trabalhada com livros ou revistas, mas também com a interpretação de filmes ou músicas, outros tipos de leitura.  

quarta-feira, 28 de março de 2012

Nesse vídeo a oportunidade da leitura e da escrita surgem juntas com o prazer de ter um computador em mãos, o que para uma criança é uma grande inovador e prazeroso ao mesmo tempo.

Linguagens Infantis

No livro Linguagens infantis, de Ana Lucia Goulart de Faria, a autora defende meios diferentes para serem lidos contos e livros com as crianças. Dessa forma o entendimento é maior e a atenção menos dispersa.
A idéia do livro é despertar o prazer da leitura nas crianças, sem que se torne algo obrigatório e chato.
Como se comportar durante a leitura conta muito para atrair ou não a atenção das crianças, tais como tom de voz, postura, desenvoltura e bom humor atraem e as fazem perceber o bem que um livro pode fazer a elas e aos colegas. É através do livro com ou sem textos que elas começam a reproduzir por meio da escrita e é nessa parte que precisamos estar junto da criança, ensinando-a a compreender a escrita como algo necessário e legal e não como alguma coisa que seja obrigado a fazer e só. Fazê-las entender que a escrita é a porta de entrada para a mesma viagem que uma boa história pode nos levar. 



O Caderno

Toquinho

Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)

A música do Toquinho, apesar de antiga retrata uma realidade. Nossas crianças não veem mais o caderno como fonte de sabedoria e de conhecimento e sim como um monte de folha onde eles escrevem o que está no quadro ou o que a professora dita. Lembro que eu e minhas amigas usavámos as últimas folhas do caderno para colocarmos versinhos e o trecho "Seus primeiros raios de mulher" me fez recordar muito bem disso.
Falar da minha infância é uma coisa muito boa e leve. Posso de dizer que fui mais crianças que as de hoje em dia, brinquei descalça, pulei corda, elástico, fiz guerrinha de lama, fiz comidinha com as plantas da minha avó, corri com meus primos em volta da casa para não apanhar (e não tinha nenhum problema em apanhar porque tinha feito bobagem). Na escola quase sempre fui a primeira no quadro de honra, e quando não era brigava com a professora, e ainda achava ruim com quem nao tirava nota boa...pensava que a matéria era fácil pra todo mundo haha, era muito bom desfilar pela sala com ar de superioridade e ser requisitada a ensinar outros amigos. Isso é sempre muito bom quando somos crianças. Não era uma criança problemática, mas era só outro amigo provocar que eu não rejeitava uma briguinha (e não mudou muito, rs) e ainda aproveitava por ser a melhor da turma, pois a melhor da turma não briga e não bate em ninguém né? 
Lembro também que foi na minha infância que desenvolvi dois dos meus grandes prazeres: ler e COMER. Ficava até chateada quando tiravam a fatura do cartão de crédito do meu alcance sem ter lido e quanto a comer, rs vide foto.





Em suma, tive uma ótima infância...sem tirar nem por.