Esse período foi de muita turbulência devido a greve, mas ao mesmo tempo de bastante aprendizado para nossa turma em TAELP 1. Esperamos ansiosas por TAELP 2 e a continuação do nosso portfólio, que adoramos construir. Beijoos e até mais!!!!
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Grupo 4
Escola na sociedade da informação: Tecnologias, ferramentas e criatividade... em busca de uma alfabetização digital".
No texto nos foi apresentada uma escola como proposta de trabalho, e foi a escola Tic Tic Tac. Que inciciou o processo de informatização em 1997 com computadores em sala, para educação infantil. Fizemos um link bastante interessante com a Aldeia Montessori, uma escola que tem sua sede lacalizada no Méier e também usa esse material de trabalho dentro de sala de aula. Diferentemente da Tic Tic Tac, a Aldeia, utiliza os computadores apenas no ensino fundamental. Em uma conversa com a presidente da OMB (Organização Montessori do Brasil) Marcia Righetti, descobrimos que no início da implantação desse novo método da inserção da informática, foi utilizada mão de obra técnica, com uma professora de informática, e depois as antigas professoras foram treinadas para esse serviço. Só que hoje com a difusão da informática, esse treinamento tornou-se desnecessário, visto que atualmente são raras as pessoas que não possui contato com o mundo informatizado. Seja com celular, computador ou até mesmo televisão, que está cada dia mais atualizada.
No texto nos foi apresentada uma escola como proposta de trabalho, e foi a escola Tic Tic Tac. Que inciciou o processo de informatização em 1997 com computadores em sala, para educação infantil. Fizemos um link bastante interessante com a Aldeia Montessori, uma escola que tem sua sede lacalizada no Méier e também usa esse material de trabalho dentro de sala de aula. Diferentemente da Tic Tic Tac, a Aldeia, utiliza os computadores apenas no ensino fundamental. Em uma conversa com a presidente da OMB (Organização Montessori do Brasil) Marcia Righetti, descobrimos que no início da implantação desse novo método da inserção da informática, foi utilizada mão de obra técnica, com uma professora de informática, e depois as antigas professoras foram treinadas para esse serviço. Só que hoje com a difusão da informática, esse treinamento tornou-se desnecessário, visto que atualmente são raras as pessoas que não possui contato com o mundo informatizado. Seja com celular, computador ou até mesmo televisão, que está cada dia mais atualizada.
Grupo 3
"Mídia Escrita e Letramento: Jornais e Revistas na sala de aula".
Expuseram para a turma que se a criança tem uma ampla leitura de mundo será cada vez mais fácil a interpretação e a leitura de um texto midiático. O grupo fez uma dinâmica bem interessante, na qual devíamos montar nossa própria notícia d ejornal, diante apenas de uma imagem.
Expuseram para a turma que se a criança tem uma ampla leitura de mundo será cada vez mais fácil a interpretação e a leitura de um texto midiático. O grupo fez uma dinâmica bem interessante, na qual devíamos montar nossa própria notícia d ejornal, diante apenas de uma imagem.
Grupo 2
Esse grupo trabalhou o texto "Das Aprendizagens e das
Metodologias de Ensino - Dilemas da Gestão Escolar".
O autor apresentou seis propostas para a educação no próximo milênio:
O autor apresentou seis propostas para a educação no próximo milênio:
- Leveza
- Rapidez
-Exatidão
-Visibilidade
-Multiplicidade
-A última não teve tempo de escrever pois faleceu.
Grupo 1
"Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para a alfabetização, letrando. (Sérgio Roberto Costa)".
O texto sugere dois significados para alfabetização e letramento:
- Alfabetização: ensino do conhecimento das letras e escrita.
- Letramento: conjunto de práticas de uso da linguagem escrita numa dada sociedade ou contexto.
Segundo o grupo, a escola deve promover a escola e criar espaços para que a criança se sinta a vontade para ler. Estudos mostram que "alfabetizar letrando" procura fazer com que a criança crie um vinculo prazeroso coma leitura e com a escrita e que isso ajude o aluno a recriar essa invenção social que é a escrita alfabética.
O uso do portfólio na formação dos professores
O portfólio pra mim é importante para que o profissional se mantenha atualizado e organizado sobre o que ele fez e que sirva de idéias novas para outros trabalhos.E também pode ser usado como uma maneira de avalição (caso da TAELP I). Com a ajuda da internet, montar um portfólio se torna muito mais fácil e agradável, porque podemos buscar formas mais atrativas de fazer alguns trabalhos.Segundo o texto, estudante pode fazer escolhas e buscar novas formas de aprender. Em todos os
níveis de escolarização isso é importante, mas em cursos de formação de
educadores essa oportunidade ganha dimensão maior. (...)
Linguagens Infantis II
Retomando a conversa sobre o livro "Linguagens Infantis", onde o saber ler não é só entendido como a leitura das letras (códigos), mas também o saber interpretar de um aperto de mão, de uma placa de trânsito e um semblante diferente, etc..
Debate um: Maria Cristina Rizzoli cria um artigo de título "Leitura com letras e sem letras na Educação Infantil do norte da Itália". Maria fala da rede pública de Bolonha, trabalham com livros e crianças que ainda nao dominam os códigos.
Debate dois: Suely Amaral Mello cria o artigo "O processo de aquisição da escrita na Educação Infantil". Onde defende que o trabalho que está sendo realizado com as crianças da educação infantil e do ensino fundamental, principalmente quando se fala em aquisição da escrita, precisa de um peso científico. Por isso, atribui essas concepções aos pensamentos de Vigotsky.
Debate três: Melissa Cristina Asbahr, o artigo discutido é "Lá vem a história". Dessa vez é discutido itens de origem social, política ou estrutural quanto ao psicológico.
Debate quatro: Heloísa Helena Pimenta Rocha fala do artigo "A Higienização da infância no “século da criança”", na qual ela usa a criança como objeto de intervenção higiênica e disciplinar.
Debate cinco:Mônica Appezzato Pinazza traz para a discussão o seguinte artigo: "Os pensamentos de Pestalozzi e Froebel nos primórdios da pré-escola oficial paulista: das inspirações originais não-escolarizantes à concretização de práticas escolarizantes". E fala sobre dados históricos do processo de implantação da educação pré-escolar em instituições oficiais em São Paulo.
Debate seis: Zeila de Brito Fabri Demartini finaliza o debate com o artigo "Relatos orais sobre a infância e o processo de alfabetização". Em que há uma conversa com professores e professoras sobre o processo de alfabetização no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, e eles fazem umas espécie de auto-biografia quando precisam falar sobre como se veem em sala de aula, tanto da educação infantil, quanto no ensino fundamental.
Debate um: Maria Cristina Rizzoli cria um artigo de título "Leitura com letras e sem letras na Educação Infantil do norte da Itália". Maria fala da rede pública de Bolonha, trabalham com livros e crianças que ainda nao dominam os códigos.
Debate dois: Suely Amaral Mello cria o artigo "O processo de aquisição da escrita na Educação Infantil". Onde defende que o trabalho que está sendo realizado com as crianças da educação infantil e do ensino fundamental, principalmente quando se fala em aquisição da escrita, precisa de um peso científico. Por isso, atribui essas concepções aos pensamentos de Vigotsky.
Debate três: Melissa Cristina Asbahr, o artigo discutido é "Lá vem a história". Dessa vez é discutido itens de origem social, política ou estrutural quanto ao psicológico.
Debate quatro: Heloísa Helena Pimenta Rocha fala do artigo "A Higienização da infância no “século da criança”", na qual ela usa a criança como objeto de intervenção higiênica e disciplinar.
Debate cinco:Mônica Appezzato Pinazza traz para a discussão o seguinte artigo: "Os pensamentos de Pestalozzi e Froebel nos primórdios da pré-escola oficial paulista: das inspirações originais não-escolarizantes à concretização de práticas escolarizantes". E fala sobre dados históricos do processo de implantação da educação pré-escolar em instituições oficiais em São Paulo.
Debate seis: Zeila de Brito Fabri Demartini finaliza o debate com o artigo "Relatos orais sobre a infância e o processo de alfabetização". Em que há uma conversa com professores e professoras sobre o processo de alfabetização no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, e eles fazem umas espécie de auto-biografia quando precisam falar sobre como se veem em sala de aula, tanto da educação infantil, quanto no ensino fundamental.
Palestra da Escola Municipal Barro Branco
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